segunda-feira, 13 de junho de 2011

ETERNAMENTE JOVEM - 11.06.2011, de STEVE MINER

Um filme com uma premissa interessante - como todos os que envolvem alguma viagem temporal, criogenia, ou qualquer pessoa fora de seu tempo ou lugar, mas de realização bem mediana, pra não dizer ruim.

Mel Gibson vive um piloto da aeronáutica - Daniel Mccormick, que dá uma amarelada no momento em que deveria pedir sua namorada em casamento numa lanchonete, e quando ela sai do lugar, é atropelada e entra em coma - isso em 1939.

Nesse ínterim, um militar cientista amigo do piloto está desevolvendo - e obteve êxito - um processo de criogenia. Como a moça não sai do coma, o protagonista pede para ser congelado até que ela acorde. Obviamente dá tudo errado, o cientista morre logo, antes mesmo de a moça sair do estado comatoso, e em virtude da guerra, Gibson é esquecido dentro de sua geladeira, de onde é libertado em 1992, por dois guris que conseguem entrar numa instalação militar e desligar a máquina.

Então, Daniel passa a buscar suas referências do passado (pouco estranha o mundo atual), e especial o cientista. O filme, no seu desenrolar tem essas licõezinhas de que você não deve perder oportunidades, uma ou outra cena buscando emocionar.

Quando ele passa a ter crises de dor, logo se descobre que o processo de envelhecimento é irreversível, e ele passa a envelhecer em velocidade da luz, em três ou quatro dias já é um velho. Quando consegue descobrir a filha do cientista, descobre que aquele antigo amor, que acreditava já falecida, ainda está viva. Daí, facilmente rouba um avião militar de dentro de uma base, vai até o lugar onde ela está - e viveram felizes para sempre - e nesse para sempre, dado o processo de envelhecimento acelerado por que estava passando, acredito que fossem mais umas duas horas. É isso. Se tiveres outra coisa a fazer, faça.

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